Sexo oral durante Parada Gay no Acre será discutido na Assembléia Legislativa
Enquanto um trio elétrico tocava o hino evangélico “Faz um milagre em mim”, um homem fazia sexo oral num pênis de borracha usado por outro homem, quando os manifestantes caminhavam na Via Chico Mendes, em direção ao estacionamento do estádio Arena da Floresta.
O governo do Acre é o principal patrocinador da Parada Gay, mas o deputado Moisés Diniz não concorda com a perfomance.
Segundo o líder do governo, a reação que está havendo não é uma reação moral dos evangélicos, mas uma reação da sociedade.
O ativista Germano Marino, presidente da Associação de Homossexuais do Acre, considera “mentira absurda” que o “boquete” tenha ocorrido enquanto estava sendo cantado o hino evangélico.
“É só prestar atenção na foto para perceber que as pessoas estavam caminhando. A interpretação do hino estava sendo realizada na concentração, no Calçadão da Gameleira, com as pessoas paradas. Sobre a apresentação do hino, este foi interpretado fantasticamente bem pelo cantor Gentil Quimel, que por muitos anos participou da Assembleia de Deus, e que por ela mesma foi expulso por ser homossexual”, afirma Marino.
Para o presidente da Associação de Homossexuais do Acre, o que impera é o preconceito e a homofobia.
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