'BBB 12': Delegado investiga cenas "quentes"



Monique e Daniel protagonizaram cenas quentes após a primeira festa na casa e causaram alvoroço na opinião pública. Foto: TV Globo/DivulgaçãoMonique e Daniel protagonizaram cenas quentes após a primeira festa na casa e causaram alvoroço na opinião públicaFoto: TV Globo/Divulgação
Depois da polêmica envolvendo as cenas íntimas entre Daniel e Monique na 12ª edição do BigBrother Brasil, a equipe do delegado Antonio Ricardo, titular da 32ª DP (Taquara, zona oeste do Rio de Janeiro), resolveu apurar o caso, enviando uma equipe para a casa do 'BBB', no Projac, cidade cenográfica da Globo no Rio de Janeiro.
De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil, a polícia vai apenas ouvir as partes envolvidas no caso, abrindo um registro de ocorrência. Não há inquérito instaurado - o que só pode acontecer no caso de denúncia formal da participante do programa.
O que aconteceu
Na primeira festa da edição, os brothers foram os mais falados, isso porque caiu na internet um vídeo gravado por espectadores  que possuem pay per view de cenas "quentes" em que os dois estão debaixo do edredom.
Depois disso, no Twitter, os nomes dos dois entraram para os Trending Topics, bem como o hashtag #DANIELexpulso. No domingo (15), quando a Globo mostrou as cenas da festa do dia anterior, a polêmica passou rasteira e as cenas dos dois brothers foi editada.
No dia seguinte, Monique chegou a ser chamada no confessionário e questionada se o que havia acontecido na noite anterior teria sido consensual. Ela disse que sim, mas admitiu para Analice que não se lembrava bem da noite anterior.
"Me chamaram para perguntar se tínhamos feito alguma coisa. Eu sei que não fiz, mas começo a pirar. Será que eu fiz? Será que não? Estou muito mal com isso", disse.
Daniel, por sua vez, negou qualquer abuso. "Nós nos beijamos no quarto e nos agarramos no edredom com a cabeça para fora", argumentou o modelo.
Apesar de não ter visto as cenas, pelo entendimento do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil da secção Rio (OAB-RJ), Wadih Damous, é possível ter havido estupro.
"Se ficar caracterizada privação de sentido pela bebedeira, sem que ela pudesse se defender e sem consentimento, pode ser considerado estupro", afirma, em entrevista à Veja. "Se um homem se vale de momentânea imobilização de uma mulher dopada por remédio ou álcool, ainda que não tenha havido agressão, é possível caracterizar como estupro", explica.

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